





Nova versão do tablet, que chega no ano que vem, pode incluir recurso para exibição de filmes com efeito tridimensional
O 3D está nos cinemas, videogames, TVs… E deve chegar à tela do iPad. P
elo menos é o que indicam rumores que circulam na web. Segundo o site RCRWireless, em sua versão 3, o tablet da Apple terá tela 3D. Citando fontes em Hollywood, o site aponta que os principais estúdios cinematográficos já trabalham no desenvolvimento de conteúdo para ser exibido no aparelho.
Vale lembrar que a tecnologia 3D já pode ser vista em outros equipamentos. A LG, por exemplo, mostrou em fevereiro o Optimus Pad, tablet com tela de 8,9 polegadas e capacidade para gravar e exibir vídeos em 3D. O equipamento traz sistema de lentes dual, porta HDMI e capacidade de exibir imagens em Full HD (1080p).
Rosewood é uma pequena cidade perfeita. De tão tranquila e intocada, nunca se adivinharia que detém tantos segredos. Alguns dos piores pertencem a quatro amigas – Spencer Hastings, Aria Montgomery, Hanna Marins e Emily Fields - cujos segredos mais escuros estão prestes a ser desvendados.
Um ano atrás, Alison, a "abelha-rainha" de seu grupo de melhores amigas, desaparece e as meninas juram que nunca contariam o que realmente aconteceu naquela noite. Elas acreditaram que seus segredos as uniriam, mas acontece justamente o contrário. Quem poderia dizer qual é a verdade em Rosewood? Parece que todos na cidade estão mentindo sobre algo.
Com o mistério em torno do desaparecimento de Alison, Aria (Lucy Hale) muda-se e depois de um ano retorna a pacata cidade. A partir desse dia, as meninas começam a receber – ameaçadoras – mensagens de "-A" (justamente a assinatura de Alison em suas mensagens), contendo coisas que apenas ela sabia. Mas não poderia ser Alison, poderia? Com o decorrer da série, são apresentados vários suspeitos. Quem quer que seja, ele/ela parece saber todos os segredos das meninas e estar observando cada um de seus movimentos. As meninas são amigas novamente, mas elas estarão uma com a outra quando os seus segredos vierem à tona?
ELENCO:
Miley Cyrus estreou nesta sexta-feira diante do público brasileiro com uma vibrante e emocionante apresentação que levou ao delírio os 14 mil espectadores que lotaram a HSBC Arena, no Rio de Janeiro.
"Obrigado, amigos. Vocês são fantásticos. Preciso contar uma coisa: vocês, os brasileiros, são a verdadeira razão de eu ter feito esta turnê", foi o que Miley disse antes de cantar.
Miley cantou 20 musicas, entre elas os sucessos "Party in the USA" e "The Climb", mudou o figurino seis vezes, na última delas para vestir uma sensual roupa vermelha. No Rio de Janeiro, Miley conheceu praias e pontos turísticos, como o Cristo Redentor, além de mostrar-se sempre simpática com seus fãs, que a assediaram desde a sua chegada à cidade.
Marianex
Segundo a publicação, os organizadores da turnê “Never Say Never” já teriam até feito uma sondagem inicial para reservar datas para a apresentação. O show, se vier a acontecer mesmo, pode ser feito no estádio do Morumbi, em São Paulo.
Vale lembrar que recentemente surgiu a informação de que Bieber pode se apresentar também na edição 2011 do “Criança Esperança”, programa da Globo.
Marianex
Miley Cyrus chegou ao Brasil nesta quarta-feira, 11, mas não quis saber de ficar descansando. A cantora aproveitou a oportunidade para fazer um programa de turista e foi conhecer o Cristo Redentor. Com sua mãe, Tish, e de algumas pessoas de sua equipe, Miley fez poses na frente do monumento, e também tirou fotos com sua câmera particular.
A cantora está no país para realizar dois shows da turnê “Gipsy Heart Tour”. Na sexta-feira, 13, ela fará um sho no Rio de Janeiro, e no sábado, 14, em São Paulo.
Obama não economizou: “Por mais de duas décadas, Bin Laden foi um líder, um símbolo (…) Sua mote marca a mais importante conquista da nossa nação até agora na luta para destruir a Al Qaeda. Mas essa morte não marca o fim de nossos esforços”.
Especialistas em Inteligência, inclusive dos EUA, já não consideram Osama Bin Laden fundamental para a continuidade do terrorismo islâmico. A Al Qaeda, como se sabe, é uma rede, uma espécie de franquia do terror. Bin Laden era, de fato, o símbolo, como diz Obama, mas não a cabeça da serpente. E daí? O fato é que ele se colocou como o grande articulador dos atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001. Essa morte tem mais importância para o passado recente dos EUA do que para o futuro. Não por acaso, Obama assegurou que os esforços para combater o terror continuam, dentro e fora do país.
Osama já estava bastante debilitado, tendo de se submeter a freqüentes sessões de hemodiálise. É improvável que tivesse um papel executivo na rede terrorista, mas era o sacerdote e a grande referência do jihadismo. Comprovada as suas digitarias nos atentados de 2001, o governo americano prometeu pegá-lo. Por isso se fez a guerra no Afegnistão, local de seu primeiro refúgio — guerra que está aí até hoje. E ele conseguiu escapar ao cerco. Obama presta, assim, satisfação ao povo americano — daí ele ter pronunciado a palavra “justiça” em seu discurso —, e entrega o que George W. Bush não conseguiu: a cabeça de Bin Laden.
E o terrorismo?
O terrorismo se enfraquece com isso? Não necessariamente. Aliás, a prudência ensina que, nesses momentos, quando se elimina um líder, a escala de alerta contra atentados caminha para o vermelho. Alvos americanos, ou ocidentais, em todo o mundo têm de se precaver. É possível que os terroristas tentem dar uma resposta para provar que continuam operando, o que todo mundo sabe,
Voltemos ao ponto. Se é uma boa notícia para o mundo — questão de “justiça” —, para Obama, é estupenda, desde, é claro, que o território americano continue livre de atentados ou que não haja outra ocorrência de grande porte colhendo soldados americanos mundo afora. Essa questão é tão importante que, em seu pronunciamento, o presidente americano fez questão de destacar que americanos não se feririam na operação que matou Bin Laden,
Obama tem agora nas mãos um grande ativo eleitoral. Logo depois do anúncio da morte de Bin Laden, pessoas começaram a se concentrar em frente à Casa Branca. Ironicamente, o presidente de um “novo civilismo”, que viria inaugurar a era de paz pós-Bush, o guerreiro, vai chegando às urnas de 2012 como aquele que eliminou um líder terrorista e que depôs um facínora da Líbia (acho que, até lá, Kadafi caiu, não?).
Bin Laden está morto, e Obama está mais vivo do que nunca para a disputa de 2012.